Os números da violência na PB, são atestados de incapacidade?

terça-feira, 25 de novembro de 2014





Claudio Lima
Com os dados alarmantes de violência enfrentados pela Paraíba, e a falta de uma politica publica de gestão para Segurança, a população cobra ações concretas e definitiva que possam diminuir a sensação de violência que assola o paraibano. O Secretário de Segurança e da Defesa Social, Claúdio Lima até hoje não apresentou resultados que diminuam ou tragam paz e tranquilidade aos cidadãos.

Claudio Lima é a personificação da própria insegurança Paraibana, suas declarações são mornas e ao mesmo tempo evasivas, os números mostrados nunca são assimilados pelos paraibanos, pois a "sensação" é totalmente diferente aos dados repassados por sua secretaria.

A saída imediata do Secretário é cobrada nos bastidores, a falta de comando e de ações concretas de um combate efetivo ao crime e os números alarmantes nos últimos dias contribuem para que a cabeça de Claudio Lima seja pedida por muitos que circulam o poder do Palácio da Redenção.

Uma das ultimas respostas dadas por Claudio Lima para justificar a guerra civil que tomou conta principalmente da grande João Pessoa e de Campina Grande, colocando o aumento dos assassinatos em um fim de semana, na utilização do efetivo policial na segurança da Prova do ENEM, não foi aceita pelos especialistas e muito menos pela população, que percebe a falta de policia nas ruas e no combate ao crime, principalmente trafico de drogas, roubo de veículos e assassinatos.

Com a decisão da secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social  de nesta terça-feira (25) o remanejar seis comandantes de batalhões da Polícia Militar da Paraíba, na edição do Diário Oficial do Estado de hoje, além da troca de funções, com a nomeação de cinco novos gestores, mostra que falta planejamento e atitude viável de combate ao crime.  Sendo que para o secretário de Estado da Segurança e da Defesa Social, Cláudio Lima, os atos governamentais fazem parte de um rodízio rotineiro, que obedece à filosofia do programa ‘Paraíba Unida Pela Paz’, implantando desde 2011 pelo Governo da Paraíba.

O Próprio lema “Paraíba Unida Pela Paz" vai de encontro a realidade e desvia-se o foco dos pífios resultados na busca pela redução dos índices. A falta de um programa que implante as mudanças necessárias para agir de forma forte e significativa contra o crime, marca a figura de Claudio Lima a frente da Pasta.

Um exemplo claro, da falta de ação é o dado apresentado pela imprensa nacional de que todos os postos de combustíveis da cidade de Campina Grande já foram assaltados este ano, fora os elevados números de assaltos a motos, os assassinatos e mais de uma centena de arrombamentos a agencias bancarias em toda a Paraíba, são todos dados que poem a baixo o discurso fraco e sem sentido de Claudio Lima.

Já o comandante da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller de Assis Chaves, reafirma o discurso e a fala do secretário de segurança, e termina compactuando com o fracasso ao não alertar de forma decisiva o Governador para o pequeno efetivo policial, alem dos vícios que tomam conta da corporação.

Ao apenas mudar nomes e não a ação, os responsáveis pela Segurança Publica da Paraíba, passam o recibo da incompetência e do fracasso e devem ser alvos maiores de pedidos de substituição. Pois de acordo com o próprio Coronel Euller Chaves devemos sempre buscar os melhores resultados. “Estamos sempre na busca para alcançar melhores resultados na prestação de serviços ao cidadão.”. afirmou.

PT versus Dilma no segundo governo

sábado, 22 de novembro de 2014

PT quer reduzir a ´cota de Dilma´ no novo ministério

Foto: Agência Brasil

Nas reuniões que discutem a reforma ministerial, o PT tem defendido a redução do número de indicações pessoais da presidente Dilma Rousseff na composição da Esplanada, mostrando claramente que a crise iniciada o ano passado entre o núcleo duro do PT paulista e a presidente Dilma ainda continua.

A grande questão em cheque é que o PT de São Paulo, ala totalmente prejudica com o Mensalão, Dirceu, José Genuíno, e outros e que tem na sua principal estrela o ex-presidente Lula, observam que o Partido pode perder enorme força e prestigio neste segundo governo Dilma e começa a tentar cortar as asas de Dilma, antes que ela anuncie seu novo governo.

Do PT paulista, estrelas como Eduardo Suplicy, derrotado nas eleições deste ano, Marta Suplicy que saiu do MInisterio da Cultura e principalmente a provável saída de Gilberto Carvalho enfraquece consideravelmente o PT paulista e força do Partido. A aposta principalmente do PT paulista e da tendência Campo majoritário que domina o Partido é apostar em um enfraquecimento de Dilma causado pelo escândalo da Petrobras, para exigir participação maior no governo.

Parte do PT comandado por Jaques Wagner, governador da Bahia e Miguel Rosseto, Ministro do desenvolvimento agrário cresceu no conceito da Presidente Dilma e vão participar ativamente do segundo governo do PT. 

O partido teme perder espaço com a maior pulverização partidária e o crescimento da fatia dada aos aliados.