Porque Ricardo Coutinho tem tanto medo de pesquisas?

sexta-feira, 29 de agosto de 2014




Porque Ricardo Coutinho tem tanto medo de pesquisas? Será se ele tivesse na frente das pesquisas ele entrava com uma liminar na justiça para barrar as pesquisas?

Diante destas perguntas feitas por quem não esta entendendo tantas suspensões nos resultados de pesquisas na Paraíba, começasse as especulações do que estaria motivando tais atitudes jurídicas no momento que a mais de duas semanas não se tem divulgação de resultados pesquisados na Paraíba.

Sabe-se que para quem lidera as pesquisas, estas divulgações ajudam a aumentar as chances de crescimento, fator contrario acontece com quem não tem bons resultados, mas o que estaria escondendo os números? Seria a possibilidade de sacramentar uma decisão no primeiro turno?

A campanha do Senador Cássio Cunha Lima, da Coligação A vontade do Povo tem trabalhado com a possibilidade de uma vitória logo no primeiro turno, e estaria dentro do possível empolgar sua militância com esta possibilidade. E dentro destas decisões e liminares os números são distribuídos no boca a boca, mas a divulgação legal não esta permitida, aumentando assim os comentários e expectativas.

Diante destas liminares e pedidos da Coligação do governador Ricardo Coutinho, A força do Trabalho a justiça tem impedido as divulgações e com isso aumentam as especulações e a busca por motivos que estejam levando o Governador e seus aliados em impedir tais divulgações.

Claro que o mais simples dos mortais afirma com convicção que se Ricardo Coutinho estivesse bem nas pesquisas, não haveria necessidade de impedir divulgações de pesquisas, mas os números existem, e sua coordenação e o próprio governador deve analisa-los e vendo os prós e os contras em não divulgar os números.

As perguntas finais que ficam são: Resolve a situação não divulgando os números?

E se a expectativa de liquidar a eleição no primeiro turno criar uma onda em prol de Cássio?

Evitará uma vitória no primeiro turno, a não divulgação?


As respostas em 5 de outubro.

Ricardo Coutinho pode ser o vice de Marina Silva?

quinta-feira, 14 de agosto de 2014


As especulações apos a trágica morte de Eduardo Campos, presidenciável do PSB pipocam de todos os lados, e uma das maiores começar a rondar o Falacio da Redenção, em João Pessoa na Paraíba. Indicações dão conta de que com o prazo eleitoral correndo, são dez dias para que o PSB indique o sucessor na chapa majoritária a Presidente do Brasil.


O PSB nacional analisa a possibilidade de indicar Marina Silva como a sucessora natural como candidata a presidente pelo Partido, o problema é a imensa rejeição que a mesma enfrenta dentro do PSB, visto que ela não é oriunda do Partido e entrou no ano passado, quando o TSE rejeitou a criação do REDE, partido criado por Marina Silva e seus seguidores.

No caso específico de falecimento de candidato, a substituição poderá ser requerida mesmo após o prazo de até 20 dias antes do pleito, previsto para os demais casos. No entanto, apesar de a substituição poder ser solicitada a qualquer momento, o partido político a que pertencer o substituído deverá pedir o registro do novo candidato “até 10 dias contados do fato” que deu causa à necessidade de substituição.

A escolha do substituto será feita na forma estabelecida no estatuto do partido político, sendo que, nas eleições majoritárias, “se o candidato for de coligação, a substituição deverá ser feita por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos políticos coligados, podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido político ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência”.

Caso haja substituição, o fato deverá ser amplamente divulgado pelo partido político e/ou coligação do substituto para esclarecer o eleitorado, “sem prejuízo da divulgação também por outros candidatos, partidos políticos e/ou coligações e, ainda, pela Justiça Eleitoral, inclusive nas próprias seções eleitorais, quando determinado ou autorizado pela autoridade eleitoral competente”.

O registro de candidato que venha a falecer deverá ser cancelado de ofício pelos tribunais eleitorais, quando tiverem conhecimento do fato, cuja veracidade deverá ser comprovada. No caso de o substituto ser o atual candidato a vice, o registro da candidatura deve ser cancelado junto a Justiça Eleitoral e deve ser registrada uma nova chapa.

Já nas eleições proporcionais (para deputados e vereadores), a substituição só se efetivará se o novo pedido for apresentado até o dia 6 de agosto de 2014 (Resolução 23.405, art. 61, parágrafo 6º).

Marina Silva seria a escolha natural, tendo obtido mais de 20 milhões de votos em 2010, Ela é vista como a escolha mais normal, e ai começa as especulações sobre um possível Vice, sobrando a escolha para filiados do PSB que contente os Eduardistas do PSB, e ai começa as especulações sobre o nome do Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, que é candidato a reeleição, mas que seria pela aproximação ao grupo de Eduardo Campos manter os interesses do grupo na chapa presidenciável.

Ricardo Coutinho tem apresentado dificuldades na caminhada pela sua reeleição, ao polarizar com o ex-aliado Cássio Cunha Lima tem vislumbrado dificuldades com a apresentação de pesquisas que o coloca sempre em 2º e com diferenças que ultrapassam os 16 pontos percentuais.

Uma escolha do PSB sobre o nome de Ricardo Coutinho poderia significar um pé da chapa do PSB no nordeste, tão bem representada por Eduardo Campos e que ficou órfão com a tragedia, com uma administração bem avaliada e que não reflete nas intenções de votos, Ricardo seria uma boa escolha?


Corrida pelo voto em Montadas

terça-feira, 12 de agosto de 2014

A corrida pelo voto em Montadas começou definitivamente e a briga é para mostrar quem é mais forte, através dos candidatos a deputado estadual e federal. O Prefeito Jairo Herculano e seu grupo, que conta ainda com cinco vereadores apoiam os candidatos Adriano Galdino (estadual) e Efraim Filho (Federal). Já os ex-prefeitos José De Arimatéia Souza e Lindembergue Souza Silva e seu grupo apoiam Arnaldo Monteiro (estadual) e Aguinaldo Ribeiro (Federal).

Montadas que sempre teve polarização em suas disputas começa a vislumbrar novos tempos e o aparecimento de uma outra via comandada pelo ex-vice prefeito Jonas de Souza, sobrinho e ex-aliado de Arimateia Souza, tendo sido inclusive seu companheiro de chapa, e que tem a companhia dos vereadores Cássio AvelinoFágner Júnior, alem da Presidente da Câmara de vereadores apoiam Manoel Ludgério (estadual) e Romulo Gouveia (Federal).

Uma novidade ainda aparece com outro ex-companheiro de Partido do ex-prefeito Arimateia Souza o vereador Ronaldo Oliveira (Naldo) que até recentemente acompanhava o atual prefeito e tendo rompido tambem com este, levou o seu grupo a apoiar Tatiana Medeiros (estadual) e Veneziano Vital do Rego (Federal).

A luta para conseguir o máximo de votos e mostrar força para 2016 vai ser grande, as fichas estão lançadas. As forças serão medidas e servirão para embasar o embate futuro, muitos votos a vulso também marcará está campanha e deixará a incógnita para o futuro.

2016 começou cedo em Montadas, quem viver verá, mas uma coisa é certa a curva está logo ali em outubro.