Haverá volta destes que sacaram rapidamente a carta de permanência?

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

 
Haverá volta deste que sacaram rapidamente a carta de permanência?

 

Presente hoje na Câmara de Vereadores de Campina Grande, sentei-me perto de um vereador com larga experiência naquela Casa e interpelei-o sobre o distanciamento dos ex-aliados nesta saída do PSDB do Governo e o provável lançamento de Cássio como candidato do Partido ao cargo de Governador da Paraíba.

Ao me pedir sigilo na fonte ele começou a colocar seu ponto de vista, começando com uma afirmação:

"Não acho que 80% dos aliados de Cássio que anunciaram apoio a Ricardo Coutinho fique com o Candidato Ricardo até agosto.", até o fim da resposta eu já o indicava o porque? e ele respondeu "quem pode ficar no governo até dezembro, abrirá mão agora?" E eu sempre, Porque? "Ora se todos sabemos que a amizade de uns é de mais de 30 anos, isto é amor velho e não acaba dessa forma, o que tem de gente que nesse primeiro momento tem que segurar os cargos e tentar manter o máximo de aliados nos cargos indicados não pode abrir mão agora, mas em agosto já no período eleitoral, não pode mais demitir e ai cada um vai para onde quiser e apoiar quem quiser" concluiu o parlamentar.

Analisando por este lado é de se perguntar se realmente Cássio não foi tão importante para estes que já correram para declarar que AMAM  Ricardo e que Ele foi e é o melhor de todos os tempos, então é importante fazer a seguinte pergunta: Retirem da história destas figuras carimbadas a participação de Cássio, o que sobrar são conquistas individuais e justifica-se esta corrida?

É estranho ver aqueles que seguiram tantos anos escolhendo CONTRACHEQUES?

Haverá volta deste que sacaram rapidamente a carta de permanência?






Rômulo Gouveia será um novo Maranhão para Cunha Lima?

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Cássio e a síndrome do VICE.
 


O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) terá que amargar nos próximos dias uma dificil digestão, é que com o anuncio da decisão do PSDB em querê-lo como candidato ao governo do Estado, Cássio terá que novamente ver um antigo aliado se desgarrar do grupo e ficar ao lado de seu adversário nas próximas eleições.

Na historia de Cássio e de seu grupo Cunha Lima, a historia se repete, e novamente com um vice-governador indicado por e ele e seu partido. Rômulo Gouveia não será o primeiro vice-governador que abandonará Cássio e se tornará adversário do grupo, a mesma historia ocorreu com José Maranhão, que foi indicado por Ronaldo Cunha Lima, Pai e mentor de Cássio, para concorrer a vice de Antonio Mariz, tornando-se governador após a morte de Mariz e rompendo com o grupo, como todos ja sabem.

Outro vice que teve problemas com Cássio foi Cozete Barbosa, mas neste caso a ex-prefeita, que foi vice do Senador em Campina Grande, ja tinha sido adversária e uma das principais oposicionista ao então prefeito de sua terra.

A diferença entre Rômulo, Zé Maranhão e Cozete é a simbiose que ocorre entre Rômulo Gouveia e o grupo Cunha Lima, não seria exagerado afirmar que Rômulo poderia muito bem carregar o sobrenome Cunha Lima, pois a sua historia esta entrelaçada com a família Cunha Lima e os laços que os uniram por tanto tempo foram dados em uma historia de parceria e crescimento.

Ora, Rômulo Gouveia sempre foi a pessoa de Ronaldo, de Dona Gloria, sua madrinha política, pessoa da relação Cunha Lima forjada nas entidades sociais e que sempre foi considerado da "cozinha" dos Cunha Lima, tanto que galgou todos os cargos até hoje sob a égide de ser da total confiança da família. Na expectativa do rompimento entre Cássio e RC sempre todos do grupo esperavam a permanência do vice governador ao lado de Cássio, mas a vontade de se tornar senador e ambições futuras, fizeram o gordinho permanecer com Ricardo.

Já se especula que a decisão de Romulo em permanecer ao lado de Ricardo Coutinho pesa muito o fato de ter a  vaga para o Senado Federal, mas a perspectiva de no caso da reeleição de Ricardo, Romulo Gouveia se tornaria a opção do governador para sucede-lo em 2018, estaria na decisão do vice governador.

Cássio não digeriu a decisão de Rômulo muito bem, e pessoas muito ligadas ao Senador teriam ouvido Cássio afirmar que é questão de honra eleger agora o Senador que for aliado seu e de seu grupo em outubro, é bom lembrar que em 2006, Cássio pegou um candidato queimado na mídia e na Paraíba e com muito trabalho levou-o ao Senado, Cícero Lucena tinha sido preso, amargava uma mídia toda contraria e temia concorrer e ser fritado por Ney Suassuna, grande favorito a reeleição, mas a união entre Cássio e Cícero fez a diferença. Naquela época a vaga de Senador foi oferecida a Rômulo Gouveia, mas a campanha certa para Deputado e o favoritismo de Ney afastaram o Gordinho do páreo.

A coisa mudou de 2006 para cá, Romulo foi Deputado Federal, concorreu a Prefeitura de CAmpina Grande e perdeu, foi indicado quase a força por Cássio para ser Vice de Ricardo e tornou-se Presidente do PSD, cresceu e agora pode ser comparado a Maranhão, pois da mesma forma o ex-governador era deputado, foi indicado a vice de Mariz, Mariz morreu, Maranhão ficou governador, cresceu e deu no que deu.

A SINA DE CUNHA LIMA E OS VICES.



Cássio é candidato e pronto!

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014




Cássio é candidato e pronto!


Foi esta afirmação que recebi de um aliado que de tão próximo quase tem o sobrenome Cunha Lima. Se o que Tião Gomes desejava com suas bravatas, seria a pegada de ar do Senador, ele não conseguiu segundo esta fonte a decisão ja foi tomada, inclusive um dos primeiros que soube foi o próprio Governador Ricardo Coutinho.

O silencio de Ricardo é proporcional ao trabalho nos bastidores para manter em seu grupo os aliados de Cássio, reforçando suas bases e tentando minar as chances do ex-governador, construindo um sólido espolio para tentar vence-lo em outubro. Ao mesmo tempo Cássio faz o levantamento de quem verdadeiramente pode contar, analisando município por município e suas atuais companhias no grupo.

A força do nome de Cássio e sua estrutura que não desmantelou-se apos 2009, permite a Cássio saber aonde perde e aonde ganha com o fim da aliança entre o PSB e PSDB. Como fica a situação de deputados, prefeitos, secretários, assessores e o próprio vice-governador Rômulo Gouveia?

Cássio tem se surpreendido muito com a alta  rejeição de Ricardo e o pouco espolio que possui sem a caneta, ele tem visto, segundo esta fonte, uma vontade de que o Senador se afaste o mais rápido possível do governador, e isto ocorrerá após o carnaval, pois as aproximações estão sendo realizadas pelo próprio Cássio, lideranças estão recebendo ligações de Cássio e estão mantendo silencio a pedido dele mesmo, para não espantar e não começar muito cedo as retaliações.

O ex-governador ja tem como certo a deserção de um ou dois deputados de seu grupo, pois estão até o pescoço de cargos no governo do Estado e em setembro do ano passado demonstraram, através dos caminhos tomados que ficarão com Ricardo no fim da aliança.

Caso especial é o do vice-governador Rômulo Gouveia, pois é o mais afetado com o fim da aliança, mas como ele mesmo quer concorrer ao pleito de 2014, para senador deverá ser levado ao afastamento em abril, passando apenas mais que um mês no governo.

Em outras frentes, Cássio ja articula com outros partidos um amplo leque de apoio a sua candidatura e a busca maior recai sobre o PP, PTB, PDT, PSC, PPS além do já aliado PEN que deve indicar o vice Luciano Agra, abrindo espaços em João Pessoa para que Cássio tenha uma força maior na Capital.

Algumas defecções já se tem como certa no grupo Cunha Lima, Os Moraes do DEM, o deputado-secretário Adriano Galdino são alguns que o grupo analisa que não seguirão a candidatura de Cássio.

MAS E SE CÁSSIO NÃO PUDER SAIR CANDIDATO

O PSDB e o próprio Cássio não consideram esta possibilidade, mas em abril farão uma consulta ao TSE, sobre o caso, mas segundo esta minha fonte, caso Cássio não pudesse sair candidato, o grupo lançaria mão provavelmente de três nomes: Rômulo Gouveia, Aguinaldo Ribeiro e o próprio Luciano Agra, pois na ótica do grupo GANHAR E NÃO LEVAR, ENTÃO É MELHOR CONCORRER COM UM NOME DE CONFIANÇA.

Aguardar o CARNAVAL, pois logo depois virá o anuncio.

Se falta o doido para acender o estopim do rompimento entre o PSDB e o PSB, um se escalou de forma arrogante, presunçoso e mal educado.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014



 O ESTOPIM FOI ACESO. BOOOOOOOOOOMMMMMM

Se falta o doido para acender o estopim do rompimento entre o PSDB e o PSB, um se escalou de forma arrogante, presunçoso e mal educado. 

O deputado Tião Gomes (PSL) presidente estadual do Partido e aliado de ultima hora do então candidato Ricardo Coutinho, veio para a aliança vencedora do pleito de 2010 pelas mãos do próprio Cássio Cunha Lima a época. Participante inconteste dos últimos governos paraibanos, inclusive do próprio Cássio, tendo passado por Ronaldo Cunha Lima, Maranhão, Cássio e Ricardo, Tião é daqueles que não perde o habito de ser governista.

Nesta Semana, Tião Gomes resolveu disparar sua metralhadora verborrágica em direção ao Senador Cássio Cunha Lima e a sua gestão, desafiando aos aliados do ex-governador a mostrarem obras, e mandou um recado direto a ele e ao PSDB.

“Falei de Cássio. Ele administrou o Estado por 10 anos e não tem obras para mostrar a Paraíba e não tem o que reclamar em relação a Ricardo Coutinho. Eu disse que a Paraíba tem que fazer um comparativo entre os três anos de Ricardo e os seis de Cássio. Problema deles (PSDB) se querem romper. Qual foi o mal que eu fiz. Não conheço um projeto de Cássio. Ele só sabe abraçar o povo e dar cheirinho”, disse o deputado.

A resposta do PSDB, atraves  do seu presidente mostra que finalmente as cartas foram colocadas na mesa. Ao cobrar uma resposta do PSB, os aliados de Cássio se preparam para o famoso "GRITO DO ARATICUM", expressão usada por seguidores do senador para expressar o grito de liberdade da aliança firmada com Ricardo Coutinho.


Leia a nota na íntegra 
O Presidente estadual do PSDB, deputado Ruy Carneiro, lamentou que 24 horas depois dos ataques do presidente do PSL ao senador Cássio Cunha Lima, o Governo não tenha ainda nem desautorizado tais provocações muito menos registrado que o Governador e o próprio PSB fazem outro julgamento dos governos de Cássio e Ronaldo. "O Governo pode até não ser o mentor das ofensas do deputado, mas o silêncio o torna avalista do que foi dito". Segundo Ruy, agrediram até a memória de Ronaldo, a quem a Paraíba demonstrou toda a sua admiração, por ocasião do velório dele no ano passado. "Quando não se respeitam nem os mortos, quem se vai respeitar?". Ruy acentuou que a obra administrativa de Cássio já foi julgada pela Paraíba, que lhe deu mais de um milhão de votos para o Senado e, com seu apoio, elegeu o atual governador. As pesquisas de intenção de votos que dão a Cássio números muito superiores aos dos demais candidatos comprovam a aprovação do governo de Cássio pelos paraibanos. "Cássio fez muitas e muitas obras de pedra e cal, mas seu grande diferencial foi o respeito às pessoas, a capacidade de ouvir, de dialogar e de respeitar movimentos e instituições, sem perseguir nem retaliar ninguém”. POR QUEM MAIS PRECISA Ruy lembrou que Cássio fez o gasoduto, levando gás para o Brejo, Campina e o sertão, construiu inúmeras adutoras, começou a Adutora Translitorânea que ainda não foi concluída, quase seis anos depois de começada, duplicou a área saneada do Estado, aumentou em 50 por cento o saneamento de João Pessoa, construiu centenas de quilômetros de estradas e adutoras, milhares de casas e construiu p Hospital de Trauma de Campina, que o atual governo botou pra funcionar. Cássio deixou ações decisivas para o Estado: levou o ensino médio para todos os municípios do Estado, deu autonomia financeira para a UEPB, deu uma perspectiva de vida e de respeito ao servidor público, com mais de 30 planos de cargos e salários e trabalhou muito pra quem mais precisa. "Por essas e outras obras e ações, a Paraíba tem dado a Cássio os votos e as intenções de voto que as eleições e as pesquisas mostram. Isso é história, quer alguns gostem ou não". Assessoria de Imprensa Deputado Federal RUY CARNEIRO

A Paraíba toda sabe que o rompimento pode ser anunciado a qualquer momento, ora o Presidente do PSB, Edvaldo Rosas deu ao PSDB até o dia 22 de março para declarar sim ou não a aliança, isso tambem foi a dica que as coisas não andam bem. Uma fonte muito ligada ao Girassol deixou vazar que desde o ano passado que Cássio teria informado ao Governador que o PSDB quer que ele dispute o governo e ele seria candidato, e o que estaria atrapalhando apenas, seria a questão da ELEGIBILIDADE, ou não de Cássio, duvida que será tirada em Abril, em uma consulta do Partido ao TSE - Tribunal Superior Eleitoral.

Em caso do Senador Cássio Cunha Lima não poder ser candidato, mesmo assim não há mais possibilidade da Aliança entre o PSB e o PSDB perdurar, pois as amarras foram quebradas, os insultos silenciosos não param e o desejo de dar o troco ao governador impedem a continuação da aliança. Neste caso quem será o candidato de Cássio ao Governo?

Porque o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho não pode reclamar caso Cássio venha a implodir a aliança de 2010.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014



 




Porque o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho não pode reclamar caso Cássio venha a implodir a aliança de 2010.
 
O governador Ricardo Coutinho (PSB), membro ativo dá pré-campanha do Presidenciável Eduardo Campos, inclusive sendo uma das cabeças pensantes desta candidatura, sofre na Paraíba o mesmo problema que ele e o Socialista Eduardo Campos impuseram a Dilma Rousseff. O PSB fez parte do Governo de Lula (PT) nos seus oito anos de governo, e por quase três anos de Dilma, inclusive com uma fatia boa de Ministérios do Governo Petistas, rompendo a aliança e saindo do governo, apenas por que Campos deseja sair candidato a Presidente este ano.

Sabe-se em todo o País, que os governadores de Pernambuco e da Paraíba receberam muitas ações do governo federal, inclusive, Eduardo Campos tinha no Ministério pessoas de sua alta confiança, e o seu padrinho politico, LULA, sendo durante a permanência do PSB no governo o seu avalista.

Eduardo Campos, incentivado por Ricardo Coutinho, seu afilhado politico, lançou o seu nome a presidência e passou a tecer criticas, com o aval de RC, a Dilma e seu Governo. Desta forma Ricardo Coutinho não pode falar nada em relação a um provável e cada vez mais próximo rompimento de Cássio.

Se Cássio fez e faz parte do Governo até o momento e decidir lançar o seu nome ao pleito que se aproxima, e isso for considerado traição por Ricardo e os Socialistas, Ricardo fez o mesmo e apoiou a mesma atitude em relação à Dilma Rousseff.

Então o que serve para o PSB nacional, pode muito bem servir para o PSDB estadual. O que serve para Eduardo Campos serve para Cássio Cunha Lima. O que foi feito pelos socialistas, será feito pelos tucanos?