Rolezinhos! Pegar em uma enxada ninguém quer, né?

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014


Rolezinhos! Pegar em uma enxada ninguém quer, né?
imagem retirada da internet
Os polêmicos "rolezinhos", que levaram milhares de jovens da periferia a shoppings de São Paulo, repercutiram ao longo da última semana e encontraram apoio de uma parcela da população. Em apoio a eles, dezenas de outros "rolezinhos" foram marcados em shoppings de todo o País para os próximos dias, por isso a pergunta: Pegar em uma enxada ninguém quer, né?

Sem manter compromisso com a hipocrisia e o falso moralismo, o ditado que ouvia minha avó dizer “quem muito se abaixa, mostra o fundo” cada dia esta mais verdadeiro. Ora agora os jovens “favelados” desocupados de São Paulo, escondidos atrás da bandeira da POBREZA, como se isto fosse o caminho para a bandidagem, inventaram um tal de ROLEZINHO, que consiste em um grupo marcar um encontro nos shoppings de São Paulo e pregar o terror com anarquia, baderna, quebra-quebra, roubos, saques e muitas outras irregularidades, causando terror e prejuízo.

Antes que sociólogos, filósofos e outros venham já me questionar, leiam o titulo do espaço destinado a minha coluna, e coloquem-se em seus lugares, por que aqui não lhes chamei, visto que é o MEU PONTO DE VISTA. Com tantas bolsas, cotas e Programas sociais que os GOVERNOS oferecem, visto que se vangloriam disto, e preocupados em resgatar as desigualdades sociais de nossa historia, estamos oferecendo aos mais despossuídos ajuda, sem cobrarmos uma busca pela a Ascensão social e pessoal. Esta conversa de frequência escolar é engodo, participação nos programas de saúde outro maior, estamos pagando a uma classe que em sua enorme maioria, acostumou-se e não estão nem ai para preparar-se e a partir dai não precisar mais.

Não questiono aqui os Programas, suas ações e sim os seus efeitos, criamos uma parcela da sociedade acomodada que não aprendeu com o ditado bíblico, “ENSINA A PESCAR, INVÉS DE DAR O PEIXE”, os beneficiários querem receber, e são chamados a crescerem nos quesitos pessoais e profissionais.

Dito isto, busco uma explicação plausível para que um grupo de desocupados, busque ir a um estabelecimento privado, isto mesmo privado, pois ali estão situados comerciantes, clientes e seus funcionários que pagam impostos, que tem obrigações sociais, inclusive que possibilitam o atendimento das ações sociais de governos.

“Oh coitados! são jovens que estão revoltados e se manifestam por não terem uma área de lazer”, escutei esta explicação por alguns dos muitos convidados pelas TV’s, que tentam maquiar a ordem das coisas e criam mundos aleatórios a realidade. São cientistas que tentam criar explicações para a liberação da maconha, trazendo dados fabricados e condenando o trafico, mas quem alimenta o trafico de drogas?

Preconceito outra palavra tão dita nos últimos dias, culpando a policia, por ter colocado ordem na casa, e teve muitas vezes que baixar o cacete em uns mais atrevidos, escondidos perto daqueles que entram na onda. Preconceito de que? A maioria dos pobres não tem tempo, nem dinheiro e nem disposição de ir a um shopping e nem por isso sai promovendo baderna, pelo contrario, dormem cedo e acordam mais cedo ainda para sustentarem seus lares.


Pegar em um cabo de enxada, estes aprendizes de vagabundos não querem? Ajudar a seus pais também não e o que querem fazer? Entrar na onda de marginais e promover arruaças, ainda tem aqueles que apoiam. Canalizar as energias para uma sala de aula, e de forma pesada procurarem através do estudo e do trabalho uma Ascenção social, ninguém quer?

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