Rompimento do PSDB com PSB: Traição ou uma resposta a ingratidão de Ricardo

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

 


Rompimento do PSDB com PSB: Traição ou uma resposta a ingratidão de Ricardo 
 
 

Durante os últimos dias a Paraíba que se interessa por política não se discute outra coisa que não o rompimento ou não entre o Governador Ricardo Coutinho e o Senador Cássio Cunha Lima.

Reuniões entre o alto tucanato, declarações de aliados de ambos os lados, pistas deixadas nas redes sociais são analisadas e revistas a todo o momento pelos analistas, e na Paraíba quase todos são analistas políticos. De um lado a aparente tranquilidade do governador, e as entrevistas dadas por seus aliados mostram um cenário totalmente diferente daquele apresentado pelos Tucanos.

Ricardo Coutinho em suas declarações afirma que esta tudo bem, que não há rompimento e inclusive se diz vacinado contra o veneno de quem quer acabar com a aliança de 2010, e que segundo o Governador deu certo e corre vento em popa para outubro deste ano. Ao mesmo tempo figuras de confiança do governador, como a sua chefe de gabinete, Estelizabel Bezerra afirma que o PSB não depende do PSDB para vencer as eleições. Mas precisaram em 2010.

Do lado de Cássio cunha Lima as especulações aumentaram a partir de uma entrevista sua no sertão paraibano, quando o mesmo afirmou que deixou RC trabalhar por 3 anos e estava na hora de analisar a aliança, aumentou ainda mais com reuniões da cúpula Tucana nesta semana e nas informações de que pesquisas foram analisadas e o quadro de alianças foi discutido exaustivamente pelos participantes. A orelha dos paraibanos cresceu ainda mais em relação ao rompimento ao acompanhar nas redes sociais aliados disparem mensagens como:  "Abraços, Paz e Bem 2014, são palavras do Senador." ora quem quer manter aliança não se comporta desse jeito, e não é segredo para ninguem que os Cassistas em sua grande maioria deseja o rompimento.

As pontadas desferidas por RC durante o seu governo contra o responsável por sua vitória não estaria sendo mais silenciado no PSDB, a INGRATIDÃO segundo alguns tucanos não pode ser perdoada, aliados que foram abandonados pelo governo de Ricardo, mesmo tendo participado da sua eleição e o perigo deste pessoal não acompanhar Cássio em caso da continuidade da aliança estariam na pauta das discussões dos Tucanos.

O que estaria segurando Cássio e aliados a não declarem desse já o rompimento?

Um Tucano de Bico grande me disse:

- Em nosso dicionario não existe a palavra rompimento. Se for empregada como traição. disse o tucano.

E continuou:
 
- Teríamos que falar em ingratidão. O que se defende é o direito legitimo da candidatura propria, completou o Tucano.

Segundo este mesmo tucano a preocupação em receber acusações de traição por parte do Governador Ricardo Coutinho e de seus seguidores, faz com que os membros da alta cupula do PSDB adotem uma postura de silencio e analise, pois o rompimento esta baseado em duas premissas:

1- Projeto nacional do PSDB e as consequencias Estaduais e a importancia de uma candidatura que permita palanque proprio ao partido;

2- E o projeto Estadual do PSDB que foi interrompido abruptamente em 2009, quando da injusta cassação de Cássio do Poder.

Estas premissas me foram apresentadas e mostram como está o pensamento do PSDB em relação ao rompimento. Não é uma questão de traição ao governo, do qual faz parte o partido, mas sim um desejo de completar um governo que na avaliação dos Tucanos foi interrompido e que precisa ser concuido, e não se enganem este será inclusive o mote da campanha de Cássio ao governo do estado em 2014.

Rompidos já estão, resta saber se será traição ou uma resposta a ingratidão de Ricardo Coutinho com Cássio Cunha Lima.
 

Com Cássio candidato, ou não, muitas dissidencias

terça-feira, 21 de janeiro de 2014



 

 

O imbróglio oferecido na politica paraibana pelo senador Cássio cunha Lima em decidir se sai candidato, ou não, cria um vácuo muito grande que pode beneficiar o próprio governador Ricardo Coutinho.

Na expectativa de enfrentar ou não Cássio Cunha lima muitos partidos tem colocado seus nomes preferidos de molho, enquanto esperam uma definição. Enquanto isso Ricardo Coutinho nada a braços largos em sua já campanha a reeleição, inaugurando obras, anunciando outras e “assinando” ordens de serviço pela Paraíba.

A indefinição de Cássio provoca nas oposições o silencio quase sepulcral, em relação ao nome do Senador, pois este pode se tornar um futuro aliado. O próprio PMDB mantem um silencio incomodo a alguns partidários e a ensaiada aproximação já não é dita a boca miúda e o próprio presidente da agremiação José Maranhão disse que está aberto ao dialogo com o PSDB, deixando margem para uma possível renuncia de Veneziano em relação a sua pretensão de sair governador.

Wilson Santiago, ex-senador, que ocupou um ano do mandato do Senador Cássio, afirmou que aguarda a decisão de Cássio para ocupar a chapa majoritária e uma possível composição, já que segundo Wilson sair candidato ao senado, com uma cabeça de chapa fraca inviabiliza as pretensões do PTB.

Enquanto isso, Cássio se aproxima da hora decisiva, onde deve confirmar sua candidatura e abrir espaço para composições e afirmações, além de dissidências, ou negar sua candidatura e abrir espaços para defecções, negativas e dissidências.

Ora o nosso leitor pode perguntar, mas em ambos os casos haverá dissidências? Claro, não se pode esperar uma decisão tão importante quanto esta e não haver dissidências, mas no caso de uma candidatura as dissidências são a favor pois muitos esperam tão somente a confirmação para aderirem definitivamente a esta postulação.

Cagepa é condenada porque cliente bateu em atendente


A Primeira da Turma de Julgamento do Tribunal do Trabalho da Paraíba condenou a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) ao pagamento por danos morais no valor de R$ 15 mil a empregada que foi agredida dentro do ambiente de trabalho. O colegiado entendeu que a Cagepa deveria melhorar a segurança no local para proteger a integridade física dos seus trabalhadores, já que o episódio aconteceu repetidas vezes na Companhia. O processo é proveniente da 5ª  Vara do Trabalho de Campina Grande. 
De acordo com o processo, a atendente comercial sofreu agressões físicas de uma cliente, quando estava fazendo um atendimento. A empregada alegou que o episódio causou marcas físicas e emocionais, obrigando-a pedir demissão do emprego. 
 
A Cagepa, por sua vez, afirmou que não houve culpa, já que a agressão partiu de terceiros e que a empregada só deixou o emprego como atende comercial porque iria assumir outro. Dessa forma, alegou que não há nexo de causalidade entre a agressão física sofrida pela trabalhadora e a rescisão contratual.
 
Contudo, ficou constatado que tantos os empregados quanto o sindicato da categoria já reivindicaram a Cagepa e a polícia medidas de proteção e segurança, porque esses fatos são recorrentes. Isto por que os clientes que procuram o serviço estão sofrendo risco de corte de água, luz e já chegam com os ânimos exaltados, havendo eminente risco de desentendimentos no local.
 
 “Para oferecer segurança, teria que adotar medidas mais práticas, a exemplo de colocação de divisórias de vidro ou de madeiras, para evitar o contato direto e aberto entre clientes e atendentes. Entretanto, a reclamada não tomou, nem adotou medidas de segurança aptas a proteger a integridade física dos seus empregados”, ressaltou o relator do acórdão, desembargador Leonardo Trajano.
 
Número do processo: 030100-24.2013.5.13.0024.
 

Punição ao menor infrator?

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014



 


 Punição ao menor infrator?
A preocupação que o cidadão tem hoje em ralação a questão do Menor infrator, o que defender, a diminuição da maioridade penal muito defendida pode representar apenas uma solução paliativa, para um problema bem maior.

A violência causada, ou que envolve menores no país tem aumentado de tal forma, que é muito normal escutar a sociedade, ao ver um menor envolvido, querer logo que a maioridade penal seja diminuída dos 18 anos para 16 anos e acho que você já ouviu como já ouvi a expressão: “se vota, pode responder pelo que pratica”.

A deficiência do código penal, e falta de aplicabilidade das leis no Brasil, que costuma criar, ou pensar em criar leis, para atacar casos específicos, sem respeitar a generalidade que deve ter a Lei. Precisamos discutir a questão com mais profundidade, cabendo ao Congresso Nacional reformar o Código Penal, especificando e generalizando os atos penais de forma a acabarmos com as brechas e a impunidade como um todo, não só para o Menor.

Somos capazes de aceitar a ideia da pena de morte, e muitas vezes defendemos a criação de grupos de extermínios, milícias e vingadores, capazes de aplicar a punição com as próprias mãos. Mas ao aceitarmos isso, abrimos mão da Justiça, de termos julgamentos, de termos capacidade de forma organizada proporcionar a JUSTIÇA.

Cabe à pergunta diminuir a maioridade penal acabará com a participação de menores em crimes?

Ora sabemos que se a mudança penal levar o infrator de 16 anos com punível, os crimes passarão a serem praticados por menores de 16 anos e assim sucessivamente até atingirmos o feto na barriga da mãe. 

Apesar de ter a maioridade penal igual à do Brasil, um grupo de países da Europa e das Américas possui em suas leis possibilidades de punições mais severas para adolescentes que cometem infrações graves. Há casos em que o tempo de privação de liberdade para menores de 18 anos pode chegar a 15 anos, sem contar países nos quais o que vale é a gravidade do crime, como no caso da Inglaterra. No Brasil, a punição máxima prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é de três anos de internação e a sociedade questiona esta pena, para menores que cometem crimes hediondos.

Na Costa Rica, na América Central, por exemplo, um adolescente entre 15 e 18 anos que cometer um crime pode ficar 15 anos internado. No Paraguai, a punição pode chegar a oito anos.

Na Inglaterra, cada caso é considerado a partir das características do crime, independentemente da idade. Na França, o tempo de punição também depende da avaliação do juiz. Nos casos que envolvem adolescentes com idades entre 16 e 18 anos, o magistrado pode, excepcionalmente, julgar o criminoso como maior de idade.

É válido que ocorra um debate para aperfeiçoar não só o Código Penal, mas também o ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, e haja mais rigor na punição nos casos mais violentos. Os menores devem continuar sendo mantidos em instituições separadas dos adultos e que o eventual aumento das punições não pode ser “superestimado” em seus impactos. Por isso, sou contra a redução da maioridade penal, mas defendo punição mais pesada para o INFRATOR tenha ele a idade que tiver.

Rolezinhos! Pegar em uma enxada ninguém quer, né?

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014


Rolezinhos! Pegar em uma enxada ninguém quer, né?
imagem retirada da internet
Os polêmicos "rolezinhos", que levaram milhares de jovens da periferia a shoppings de São Paulo, repercutiram ao longo da última semana e encontraram apoio de uma parcela da população. Em apoio a eles, dezenas de outros "rolezinhos" foram marcados em shoppings de todo o País para os próximos dias, por isso a pergunta: Pegar em uma enxada ninguém quer, né?

Sem manter compromisso com a hipocrisia e o falso moralismo, o ditado que ouvia minha avó dizer “quem muito se abaixa, mostra o fundo” cada dia esta mais verdadeiro. Ora agora os jovens “favelados” desocupados de São Paulo, escondidos atrás da bandeira da POBREZA, como se isto fosse o caminho para a bandidagem, inventaram um tal de ROLEZINHO, que consiste em um grupo marcar um encontro nos shoppings de São Paulo e pregar o terror com anarquia, baderna, quebra-quebra, roubos, saques e muitas outras irregularidades, causando terror e prejuízo.

Antes que sociólogos, filósofos e outros venham já me questionar, leiam o titulo do espaço destinado a minha coluna, e coloquem-se em seus lugares, por que aqui não lhes chamei, visto que é o MEU PONTO DE VISTA. Com tantas bolsas, cotas e Programas sociais que os GOVERNOS oferecem, visto que se vangloriam disto, e preocupados em resgatar as desigualdades sociais de nossa historia, estamos oferecendo aos mais despossuídos ajuda, sem cobrarmos uma busca pela a Ascensão social e pessoal. Esta conversa de frequência escolar é engodo, participação nos programas de saúde outro maior, estamos pagando a uma classe que em sua enorme maioria, acostumou-se e não estão nem ai para preparar-se e a partir dai não precisar mais.

Não questiono aqui os Programas, suas ações e sim os seus efeitos, criamos uma parcela da sociedade acomodada que não aprendeu com o ditado bíblico, “ENSINA A PESCAR, INVÉS DE DAR O PEIXE”, os beneficiários querem receber, e são chamados a crescerem nos quesitos pessoais e profissionais.

Dito isto, busco uma explicação plausível para que um grupo de desocupados, busque ir a um estabelecimento privado, isto mesmo privado, pois ali estão situados comerciantes, clientes e seus funcionários que pagam impostos, que tem obrigações sociais, inclusive que possibilitam o atendimento das ações sociais de governos.

“Oh coitados! são jovens que estão revoltados e se manifestam por não terem uma área de lazer”, escutei esta explicação por alguns dos muitos convidados pelas TV’s, que tentam maquiar a ordem das coisas e criam mundos aleatórios a realidade. São cientistas que tentam criar explicações para a liberação da maconha, trazendo dados fabricados e condenando o trafico, mas quem alimenta o trafico de drogas?

Preconceito outra palavra tão dita nos últimos dias, culpando a policia, por ter colocado ordem na casa, e teve muitas vezes que baixar o cacete em uns mais atrevidos, escondidos perto daqueles que entram na onda. Preconceito de que? A maioria dos pobres não tem tempo, nem dinheiro e nem disposição de ir a um shopping e nem por isso sai promovendo baderna, pelo contrario, dormem cedo e acordam mais cedo ainda para sustentarem seus lares.


Pegar em um cabo de enxada, estes aprendizes de vagabundos não querem? Ajudar a seus pais também não e o que querem fazer? Entrar na onda de marginais e promover arruaças, ainda tem aqueles que apoiam. Canalizar as energias para uma sala de aula, e de forma pesada procurarem através do estudo e do trabalho uma Ascenção social, ninguém quer?